Desde que me lembro de mim, sempre evitei a hora das despedidas...desde relacionamentos pessoais a profissionais, tento sempre desligar-me ao máximo desse momento e arranjar um meio de fuga...
Estou ligeiramente a dar-me conta que, se não tentar "fugir" das despedidas, se ficar e aceitar a dor e tristeza, (que já e sempre a antecipei) essa dor não tem uma ponta tão aguda assim...e o melhor...esgotado e sentido profundamente esse adeus, de algum modo, transforma-se sempre num novo e fresco "Olá"
Foto Michel Januario